Ajudar o jovem a desenvolver comportamentos e habilidades para participar de brincadeiras e recreações junto com os colegas, facilitando o processo de socialização e inclusão.
- Ensinar o jovem sobre sua deficiência e sobre o que ele pode ver ou não pode ver bem.
- Orientar o uso do contraste de claro e escuro entre os objetos e o seu fundo.
- Orientar os alunos com baixa visão a trabalhar olhando para os objetos e para as pessoas.
- Estimular o aluno a olhar para aspectos como cor e forma, encorajando-o a tocar nos objetos enquanto olha.
- Orientar o jovem a procurar recursos como o computador que diminui o cansaço e aumenta a independência.
- Pensar nos jovens com baixa visão como pessoas que vêem.
- Usar palavras “olhe” e “veja” livremente.
- Tornar “olhar” e “ver” uma situação agradável.
- Aprender a ignorar comentários negativos sobre sua deficiência visual.
- Lembrar-se de que o uso prolongado da baixa visão pode causar fadiga.
- Ser realista nas expectativas do desempenho visual do jovem, encorajando sempre o progresso.
- Estar sempre atualizado sobre os aparelhos de aumento e apoiar o uso dos mesmos.
- Manter comunicação com a equipe especializada.
- Orientar sobre segurança, pontos de referência, pistas.
Fonte: Fundação Dorina Nowill
Autoria: LIMA, Eliana Cunha
